sexta-feira, fevereiro 09, 2007

História da Chupeta Azul

Quando Rebecca nasceu, precisou de uma chupeta.
Os Avós haviam levado algumas
cor-de-rosa, da Hello Kitty, com
lindos prendedores e formato do
bico mais moderno, apropriadas para recém-nascidos.
Mas Rebecca não aceitou e botou a boquinha no mundo.
Atordoadas, as enfermeiras pediram ao Daddy, Jimmy, que
fosse comprar uma chupeta no formato antigo, com bico de bolinha na ponta.
Jimmy correu e comprou a Chupeta Azul.
Parece que não havia mais chupetas rosas na lojinha do hospital, pois nasceram meninas em grande maioria nesse dia.
Ninguém jamais saberá a razão, mas o que realmente aconteceu foi que a princesinha adorou a
Chupeta Azul e ainda a prefere sobre todas as outras.
Segura-a firme em suas mãozinhas e parece que essa chupeta é mais do que isso. Dá-lhe uma sensação de segurança, como um objeto-amigo.
Quando bebê, a Tia Chris tinha um amor assim pelo "Cobertorzinho-rosa". Ficava o tempo todo acariciando o debrum macio.
Quando aprendeu a andar, arrastava-o pela casa toda. Quando a convencíamos a deixar que fosse lavado, ela ficava debaixo do varal tocando o debrum, esperando que secasse...

6 Comments:

At 9/2/07 2:53 PM, Anonymous Anônimo said...

Eu me lembro da cena! Eu lembro que o varal ficava laaaaa no alto e o meu melhor amigo laaaa longe, sozinho e todo molhado!
Adorei a historia da chupeta azul, e melhor assim mesmo pr a Ale nao quer que a filha dela seja fresca, ela nao gosta de frufru!
Chris

 
At 9/2/07 3:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Mamy querida
eu estava lendo o resto do blog quando deparei com um comentario dizendo pra vc escrever um livro! Nao acho isso certo, acho que vc tem potencial pra escrever 100!!! E eu vou usar todos eles pra transformar em filmes!!! Assim chegamos as massas! Que tal? Combinado?
bjs Chris

 
At 9/2/07 9:48 PM, Blogger Antônio said...

O meu filho mais velho, em compensação, adorava uma manta (de tricô eu acho). Quando fomos à uma festa de algum amiguinho e esquecemos sua manta, lá pelas tantas ele não teve dúvidas: estacionou ao lado de uma senhora e mandou ver na manta dela, segurando-a com a mão e chupando o dedo. Que gracinha!

 
At 9/2/07 11:16 PM, Anonymous Anônimo said...

"Saudade, velha lembrança dos tempos que lá se vão..."
Que graça eram nossos filhos, alguns com chupeta e "paninhos" (os meus eram fraldas trocáveis e laváveis, felizmente); outro sem chupeta e sem dedo como o Daniel!
É porisso que quero ser VOVÓ. Para presenciar isso novamente e curtir mais ainda que antes!
Apoio a idéia dos 100 livros.
Porque não começa com um de contos verídicos como: "A princesa da chupeta azul"?

 
At 10/2/07 12:10 PM, Blogger marianicebarth said...

Gente, vocês me animam mesmo, todos vocês! Gosto mesmo de escrever, ainda mais do que de pintar, pois não me acho grande coisa como pintora. Problemas de auto crítica. Penso que sou mais Salieri do que Mozart...
Mas, voltando à Rebecca, é fácil escrever sobre uma criaturinha tão maravilhosa.
Timtim, a Chris vai responder a você sobre a atividade cinematográfica que está exercendo nos USA.
Chris, conte!

 
At 10/2/07 4:04 PM, Anonymous Anônimo said...

Salieri e Mozart devem estar rindo agora de você ou quem sabe... os pintores famosos que estão se aperfeiçoando ainda mais por aí!
Dá para perceber que é perfeccionista falando desse jeito!
Eu é que pinto bem! Dom é Dom, minha prima e não precisa temer se orgulhar porque é presente de Deus!

 

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