sexta-feira, setembro 07, 2007

PORTAS BRUTAS

E as portas brutas que encontrei cerradas
Guardiãs secretas do Desconhecido
Intransponíveis e enfileiradas
Me despertaram algo adormecido
Então lutei, lutei... e elas riram
De meus esforços vãos e tentativas
E minhas forças fracas sucumbiram
E derrotada tive de ir em frente
Tão aviltada quanto impotente...

5 Comments:

At 11/9/07 9:57 PM, Blogger Antônio said...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
At 11/9/07 9:59 PM, Blogger Antônio said...

Porém, transpondo portas abertas
Senti uma inutilidade latente
Uma decrepitude infame, importuna
Que me fez voltar às portas brutas e tentar de novo, sem sucesso.
Que acontece? Lutei, em que pensei?
Ora, portas brutas, por que abri-las?
Há tantas abertas, há tantas secretas...

 
At 11/9/07 10:18 PM, Anonymous Anônimo said...

Puxa! Estou impressionada com os poetas na família! Pobre de mim! Entendem porque não tenho um blog e não passo de humilde comentarista?

 
At 13/9/07 12:05 AM, Blogger marianicebarth said...

Pára com isso , Priminhacaçula!
Isto é tudo uma brincadeira! Acho que a sua também!

 
At 17/9/07 7:31 PM, Anonymous Anônimo said...

Assim são as portas dos corações, mas não se deve desistir, nem se sentir impotente. Também há as portas escancaradas, sem segredos e acolhedoras. Com poesia, ou sem poesia, o importante é ir ao encontro.

 

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