Minha Horta Urbana
Comecei a plantar no canteiro que fica do lado da área de serviço. Não é muito fácil e as costas reclamam bastante...
Mas logo vou poder postar algumas fotos dos meu recentes amores: três ou quatro mamoeiros (Mamão Formosa); dois pés de capim santo ou capim cidreira; feijão (5 ou 6 feijões em cada covazinha crescem rápido e me enchem de prazer e orgulho... lindos!); duas cenourinhas brotando num vasinho com água e plantadas hoje ao lado dos mamoeiros; um pouco de alpiste (isso foi por pura curiosidade... e como cresce em formato de capim finíssimo e comprido!); e finalmente umas sementes de pimentão vermelho plantadas há uma semana e que não querem dar sinal de vida.
O espaço é bem pequeno e estreito, mas quero que fique cheio de coisas lindas e gostosas. O próximo passo será alface, rabanete e tomate.
As sementes de tomate já estão plantadas em vasos dentro de casa e já brotaram, mas ainda muito minúsculos para serem levados para o chão.
Os mamões pegaram com facilidade, embora um deles esteja muito maior e mais forte do que os outros.
Os feijões também, treinei primeiro no algodão molhado, em vasinhos dentro de casa e fiquei encantada com a boa vontade deles em crescer como mágica, impressionante! Lembram da historinha "João e o Pé de Feijão"?
Os tomates são em desafio ao preço abusivo que andam pedindo por aqui...
JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO
João
morava no meio do campo com sua mãe, viúva muito pobre. Quando seu pai era
vivo, foram muito ricos, mas de repente viram-se sem mais nada do que uma vaquinha.
Certo dia a mãe adoeceu e, sem dinheiro para comprar remédios, ela pediu ao
filho que fosse ao mercado da cidade para vender a vaquinha, que já não dava
mais leite e que era seu último bem.
No
caminho, o menino encontrou um velho sentado à beira da estrada que lhe propôs
trocar a vaquinha por cinco feijões encantados. João aceitou, pensando que era
um bom negócio.
Mas
chegando a casa, sua mãe ficou furiosa com a troca e jogou os feijões pela
janela. Depois foram dormir chorando por não terem mais nada, nem mais a
vaquinha.
Na
manhã seguinte, João acordou bem cedo e com muita fome. Ficou espantado quando
viu um pé de feijão tão grande que chegava ao topo do céu. O menino, curioso e
aventureiro resolveu subir até o mais alto que pudesse.
Depois
de subir algumas horas encontrou um castelo entre as nuvens.
A
porta do castelo estava aberta e ele resolveu entrar. Dentro do castelo
encontrou...
Mas sei que todos conhecem a história.
11 Comments:
Timtim, cadê você?!!!
Ajude sua amiga a plantar!
Nice, estive a ler um pouco o blog de uma ¨amiga virtual¨ , portuguesa, e acho que vocês tem muito em comum. Não sei a razão, mas escrevem coisas de maneira que me faz muito relacionar uma com a outra... dá uma olhadinha, claro que posso estar enganada, mas acho que vai gostar dela também: http://esquecimedeviver.blogspot.pt Vou escrever a mesma coisa para ela!
Aqui estou eu de novo e encontro novamente a querida Eugénia.
Gostava muito de seguir o blog caso não te importes, mas não consigo encontrar o botão dos seguidores.
Sou "novata" na blogosfera, mas velhota na vida real e ainda não conheço o lugar das coisas. Atenção que não sou uma velha jarreta, conservo a jovem sonhadora dentro de mim! :)
Beijinhos
Vivi
Brava Nice, plantando e contando pra nós os detalhes. Parabens. abracao.
Agora, só falta uma pequena plantação de temperos ... tão melhor do que comprar na feira.
Terei o maior prazer de ter Maria Eugênia e Vivi como seguidoras!
Polemikos, já tenho alguns tempêros: dois pés de manjericão, cujo aroma acho divino!
Ate escrevendo sobre plantacao.....que adoro por sinal.... ficamos presos a leitura. Qualquer hora vou comer tomates ai. bjo
Adicionei mais uns 5 novos posts em meu blog. Aguardo sua visita.
Já andei por lá e comentei. Tudo que você escreve provoca a gente a pensar para comentar. Por isso às vezes, se o tempo é curto, deixamos para mais tarde, para comentar com vagar.
Já andei por lá e comentei. Tudo que você escreve provoca a gente a pensar para comentar. Por isso às vezes, se o tempo é curto, deixamos para mais tarde, para comentar com vagar.
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