Furacão Sandy

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Esse prédio teve a fachada arrancada. 

Agora estamos tranquilos, mas passamos uns maus bocados com a Christina e família vivendo em Nova York.

Com a passagem do Furacão Sandy ficamos apreensivos, mas soubemos que na região em que moram não houve muitos problemas. 

Falamos com eles por telefone ontem (29/10) no começo da tarde e estavam prontos para enfrentar o que viesse. Compraram comida e água para 72 horas, seguindo a orientação das autoridades no assunto. Fecharam-se em casa, colaram fitas adesivas em X nos vidros das janelas e tomaram todos os cuidados necessários. 

Mas graças a Deus, tudo correu bem. 

Ela contou que no domingo (28) entrou em pânico e tentou nos ligar à noite sem conseguir,  coitadinha, porque estávamos sem energia e os telefones sem fio não funcionavam. 

São Paulo também teve uma tempestade de granizo que derrubou muitas árvores, inclusive um lindo ipê amarelo de 20 anos, que ficava em frente à casa do nosso vizinho. Esse ipê caiu com tal violência sobre a fiação elétrica que chegou a quebrar o poste de concreto como um graveto. Ficamos sem energia elétrica desde as 15/16 h desse domingo até às 20h de segunda. Ainda bem que tínhamos uma provisão de velas... Mas a geladeira... 

Ontem a equipe da Eletropaulo teve de esperar que o pessoal da prefeitura viesse cortar a árvore para que eles pudessem trocar o poste e religar a fiação. O cabo da Net só foi religado hoje de manhã, mas os técnicos da Telefônica Vivo, embora chamados, até agora não apareceram. 

E nós, ansiosos para falar com a Chris e saber como passaram por tudo aquilo, só conseguimos notícias pelo Rodrigo (nosso filho) que conseguiu falar com ela ligeiramente depois da passagem do furacão.