Ninguém merece... E uma boa notícia

Ninguém merece!

Sinto muito, minha gente, por tê-los deixado a esperar, mas a história se repetiu e fiquei NOVAMENTE sem empregada nenhuma! A Lúcia, que vinha duas vezes por semana, de repente, sumiu e sem dar satisfação, nem aviso.

E como eu esperava por ela na terça, dia 10, coloquei toda a roupa da casa de molho e mais alguns lençóis que verifiquei que não estavam bem lavados, colchas e todo o resto.

Entrei bem... Tive de fazer eu mesma as coisas aqui em casa, que é grande e trabalhosa... Até aí, tudo bem, toda dona de casa sabe que isso é comum. Mas eu sou a menos doméstica das donas de casa desta São Paulo e confesso sem nenhuma culpa que detesto esse trabalho rotineiro e interminável, principalmente por causa de um perfeccionismo que devo ter herdado das antepassadas alemãs.

E se tudo tivesse dado certo, ainda vá... Mas as coisas não caminharam assim.

Imaginem que, depois de um dia inteiro arrumando, limpando e lavando roupas de todo tipo, pendurando nos varais lá de fora, recolhendo tudo quando chovia, lavando mais, pendurando de novo quando parava a chuva, e por aí afora. Só faltavam os últimos quatro lençóis enormes e brancos, que coloquei na máquina e vim para o computador para descansar um pouco ( minha auto-premiação diária).

Fiquei distraída por um tempo e não me dei conta de que a máquina parara de bater. Lá pelas 23:30h, exausta e sentindo o maior sono do planeta, já me preparava para ir dormir, quando comecei a ouvir barulho de água na lavanderia e só então me lembrei das roupas ainda na máquina. Estranhei, porque já fazia muito tempo que ela devia ter terminado o ciclo completo. Só faltava pendurar aqueles lençóis nos varais de dentro e meu trabalho estaria terminado por aquele dia.

A máquina recomeçou a funcionar sozinha - pensei - Que estranho! Tem alguma coisa errada. Fui ver e ... ai meu Deus! A água da rua tinha faltado por algumas horas (por isso a máquina interrompera o ciclo) e voltara há algum tempo e jorrava dentro da máquina, nas roupas limpinhas, um caldo viscoso cheio de barro!...

Fiquei esfregando pedaço por pedaço com Vanish e escova, manualmente até à 1:30 da madrugada!

Passei assim, mais ou menos, a semana passada e na sexta viajei com o Nelson, convidados por um casal amigo e voltamos no domingo à noite. Na segunda começou uma empregada nova, agora de segunda a sexta e estou ensinando TUDO a ela... Então o blog fica prejudicado...

Mas já está dando um tempinho de sentar aqui um pouco...

Mas agora, a boa notícia:

Vou ser vovó de novo! E desta vez é da Chris! Um bebê americaninho...

Mais uma foto da Primacaçula

Esta foto não foi tirada pelo famoso Jango Retratista, mas foi ampliada para ser colocada aqui, para que possam admirar a linda criança loirinha e de olhos cinza-azulados. Por isso ficou fora de foco.

Não era uma princesinha mesmo? Toda de rendas e fitas e grandes babados, cabelinho para o alto...

Um ano ou dois? Ela nos responderá.

Cem Anos... Foto da Primacaçula

Esta criancinha encantadora é a Primacaçula.

Pergunto a ela própria a idade tinha nesta foto tirada pelo papai, em frente ao velho cobertor. Pelos meus cálculos, se nasceu em 24 de Dezembro e a Esther e seus filhos passavam em Itapetininga as férias de Julho, teria seis meses.

Mas com tanto cabelo? Teria perto de um ano?

E adividinhem de quem era a fita do cabelo e o pedaço da manga do vestido?