quinta-feira, março 27, 2008

Turini, o Monge de Coração


Estas fotos foram tiradas no meio de uma festinha de aniversário do Pedrão e do Nelson


Este é o Sr. Turini

Olhar de Eremita? 
Longe, não? Numa festa!


quarta-feira, março 26, 2008

Inferno Astral do Shiost

Eis que corria o Ano Domini de 1945...
Ia nascer uma terceira criança no lar dos Aguiar e Esther chamou mamãe (Vovó Juventina) para ficar com ela desde o início de março, o nono mês.
É claro que, depois do que mamãe passou comigo no ano anterior, não poderia me deixar para trás. E lá fomos nós. Eu faria nesse mesmo mês o meu segundo aniversário. Não me lembro dessa viagem. Suponho que o Vital teria ido nos buscar de carro.
O que me lembro é só de uma cena: o Flávio José, com seis anos, ensinando a Maria Christina, quatro anos, a atravessar a piscina sobre uma prancha estendida em todo o comprimento. E eu, muito curiosa, olhando. O Flávio atravessava com facilidade, cantando uma música de circo, de braços abertos. Depois era a vez da Maria Christina, cantando a mesma música e atravessando com mais dificuldade. De repente, não sei como, eu estava sendo colocada em cima da tábua e estimulada a "andar na prancha" enquanto eles cantavam a tal música.
Mas, quando eu estava bem no meio, o Flávio José virou a tábua e eu caí na água. Não era muito fundo e achei ótimo, mas mamãe não gostou nada, nada, porque molhei o vestidinho novo e os sapatinhos de "ver Deus"... E quem acabou apanhando uns tapas fui eu mesma, por ser tão boba de acompanhar os maiores.
O Flávio morreu de rir e a Maria Christina também. Eu também ria muito até a mamãe chegar com o "triângulo da catástrofe" desenhado na testa...
Alguns dias depois, no dia 2 de abril, nascia o Incrivelmente lindo bebê Antonio Gilberto, moreninho como o pai e que foi devidamente fotografado com a indefectível touca e camisola branca de gala, como todos os outros, antes e depois. Aliás, depois, só houve mais um bebê para usar a camisola, a Maria Cecília, que também era muito linda, loirinha e cor-de-rosa.
Portanto, até o dia 2 de abril, o Shiost está enfrentando seu inferno astral, se é que isso existe...

domingo, março 16, 2008

A carinha dela

Não é demais?
Rebecca está andando prá todo lado

Rebecca fazendo pesquisa

Na Biblioteca de Sydney 

Fazendo pesquisa



sábado, março 15, 2008

Algumas respostas

Estou lendo um livro muito interessante. E nele estou encontrando algumas respostas que procurei a vida toda. Já estava desanimando de encontrá-las.
Vou transcrever alguns dos conceitos que me intrigaram: 


"O pensador compulsivo, ou seja, quase todas as pessoas, vive em um estado de aparente isolamento, em um mundo povoado de conflitos e problemas. Um mundo que reflete a fragmentação da mente em uma escala cada vez maior.
A iluminação é um estado de plenitude, de estar "em unidade" e, portanto, em paz. Em unidade tanto com o universo quanto com o eu interior mais profundo, ou seja, o Ser. A iluminação é o fim não só do sofrimento e dos conflitos internos e externos permanentes, mas também da aterrorizante escravidão do pensamento. Que maravilhosa libertação!
Se nos identificarmos com a mente, criamos uma tela opaca de conceitos, rótulos, imagens, palavras, julgamentos e definições, que bloqueia todas as relações verdadeiras. Essa tela se situa entre você e o próximo, entre você e a natureza, entre você e Deus. É essa tela de pensamentos que cria uma ilusão de separação, uma ilusão de que existe você e um "outro" totalmente à parte. Esquecemos o fato essencial de que, debaixo do nível das aparências físicas, formamos uma unidade com tudo aquilo que é.
Pensar se tornou uma doença. Se for usada corretamente, a mente é um instrumento magnífico. Entretanto, quando a usamos de forma errada, ela se torna destrutiva. Para ser ainda mais preciso, não é você que usa a sua mente de forma errada. É ela que usa você. Essa é a doença. Você acredita que é a sua mente. Eis aí o delírio. O instrumento se apossou de você.
Pergunto então: você consegue se livrar da sua mente quando quer? Já encontrou o botão que a "desliga"?
Se não consegue é porque a mente está usando você. Estamos tão identificados com ela que nem percebemos que somos seus escravos. É quase como se algo nos dominasse sem termos consciência disso e passássemos a viver como se fôssemos a entidade dominadora. A liberdade começa quando percebemos que não somos a entidade dominadora, o pensador. Saber disso nos permite observar a entidade. No momento em que começamos a observar o pensador, ativamos um nível mais alto de consciência. Começamos a perceber, então, que existe uma vasta área de inteligência além do pensamento, e que este é apenas um aspecto diminuto da inteligência. Percebemos também que todas as coisas realmente importantes como a beleza, o amor, a criatividade, a alegria e a paz interior, surgem de um ponto além da mente.
É quando começamos a acordar".

segunda-feira, março 10, 2008

Virose Violenta Variada Vaporizando Vandalismo




Não agüento mais exterminar vírus!


Será que tenho que comprar mais Anti-vírus?


Diz que tem vírus disseminado até pelo "Windows Explorer"!


Se for assim, vou ter que ficar sem acessar até os blogs?